quarta-feira, 6 de julho de 2022

Mais de 21 milhões, novamente

  

       #OHistoriadorDePacoti, #AroldoFilho,  ultrapassou novamente a marca de 21 Milhões de pessoas no Facebook em 27 dias. 


#AroldoHistoriadorDePacoti Alcançou mais de  21 Milhões pessoas no Facebook em 27 diasAroldo Historiador é literato, criador do 1º Arquivo Público do Interior do Nordeste, Professor, Jornalista Independente, Vice-Presidente do PCdoB em Pacoti, Autor de 18 Livros Virtuais em Blog e é Pré-Candidato a Deputado pelo Estado do Ceará  em 2022. 

Siga a página no Face: 
https://www.facebook.com/AroldoHistoriadorDePacoti/ 

Para o público ateísta é importante frisar que #AroldoHistoriador é um dos 2 únicos ateus militantes a conseguir legenda no Brasil.

sábado, 14 de março de 2020

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

O DESCASO COM O PATRIMÔNIO, A HISTÓRIA E A MEMÓRIA DE PACOTI

O DESCASO COM O PATRIMÔNIO, A HISTÓRIA E A MEMÓRIA DE PACOTI

#O_DESCASO_COM_O_PATRIMÔNIO_A_HISTÓRIA_E_A_MEMÓRIA_DE_PACOTI

#AroldoHistoriador, único #Historiador em exercício em #Pacoti, e 2º historiador profissional da cidade, falando sobre o descaso da gestão do PV com o #patrimônio_público_arquitetônico, a História e a Memória da cidade de Pacoti-CE em sessão extraordinária na #Câmara_Municipal_de_Pacoti.

#AroldoHistoriadorOPoetaDaDemocracia

sábado, 26 de outubro de 2019

COMO ME TORNEI ATEU

Como me tornei Ateu



Desde pequeno eu sempre fui cheio de manias, uma delas, que irritava 


mais todo mundo, era perguntar demais.



Um aluno de minha mãe era dos poucos que me ouvia e falava de Sócrates, Platão, Arquimedes, etc. Esse cara se tornou agnóstico e depois ateu. Eu fiz até primeira eucaristia, mas sempre fui meio preguiçoso para rezar e ir à missa. 

Eu li partes da bíblia em casa, principalmente a parte dos 28 capítulos do início do Novo Testamento, onde ficam as parábolas. Meu avô lia também, quase todo dia alguma passagem. Minha irmã lia pra mim algumas partes.

 Eu assistia aqueles desenhos bíblicos, as vezes e filmes também. Acontece que sempre assisti de tudo. E sempre gostei de filmes de terror. Mas, tinha um problema, eu sempre muitas vezes sonho, ainda hoje, com coisas que assisto, então, sonhei muitas vezes indo ao Inferno e voltando, tendo minha alma expulsa do corpo para que o Demônio dominasse meu corpo, como no filme "O exorcista". 

Como eu tinha essa dificuldade para dormir, muitas vezes eu tinha que controlar meus sonhos. Acordava várias vezes durante à noite e voltava a dormir tentando pensar em outra coisa. E, as vezes, enfrentava as coisas que me faziam tremer de medo, como leões, bois e o próprio Demônio. Entre meus 15 e 16 anos, no 1° ano do ensino médio, eu ouvi o termo demônios, numa aula de História ou de Geografia.

Eu sabia que cracia significava governo, e, portanto, democracia significava, ao pé da letra, governo dos demônios, mas demônios eram um povo que era a plebe de Roma. Logo, eu pensei: - Será que Demônio vem de demônios? Como eu posso provar isso se for verdade. Então eu vi, numa aula de História as classes sociais, a luta de classes de Karl Marx. 

Depois fiquei sabendo que Inferno significa inferé; embaixo. Eu sabia que no centro da Terra havia Larva, pelo que assistia em documentários na T.V. Daí, a palavra Lúcifer deveria significar luz inferior (lux-inferé). Mas como assim "luz inferior" se uma porção de luz não vale mais que a outra? Lucifer, então, é um nome pejorativo.

E, se já nasceu com esse nome é porque estava fadado a falhar, como se Deus quisesse que ele fosse mau. Mas, por que Deus queria que ele fosse mau? A resposta seria simples: porque eram a mesma pessoa, logo Deus não existia, muito menos o Demônio. 

Daí, eu tive um sonho em que matava Deus, e, em seguida dizia ao Demônio: _Deus não existe, logo, o Demônio não existe! Daí, eu o matava com uma espada muito grande e ele desaparecia para nunca mais aparecer nos meus sonhos. Mesmo assim, eu fiquei na dúvida, se Deus existir, o Demônio existe, e eu vou para o Inferno por isso. 

Eu pensei, então, na Igreja como o próprio Céu e a classe alta: aquilo que sempre queremos mas não podemos ter. No purgatório como a classe média e o proletariado, trabalhando para sustentar o Céu por que queria ir pra lá, mas estava mais próximo de cair no Inferno. No Inferno como a sarjeta e as prisões: um lugar tão ruim que queremos subir de nível a qualquer preço. 

Eu pensei se o Demônio existe para que temamos é por que isso aumenta o poder de Deus, de modo contrário ele jamais permitiria se é bom. Se ele é bom, por que criou o Demônio? Como o mau surgiu se Lúcifer era o anjo mais belo de todos? E se Deus está em todos os lugares, por que viria à Terra visitar Adão? Se Deus está no meio de nós, em todo lugar, como se diz, ele é todo lugar, logo, eu também sou Deus, o Demônio é Deus, o próprio Universo é Deus. 

Portanto, se Deus existe ele é o próprio Universo (nessa época eu só escrevia universo com u maiúsculo, mas acho que ninguém percebeu, também nunca falei disso) e tudo estaria correndo em suas veias. Acreditei por um tempo que o Universo era um ser vivo e que estaríamos dentro dele. 

Era a única forma de existir Deus sem que existisse o Demônio. Eu tinha ouvido o termo agnóstico, mas ainda não ateu e muito menos deísta. Nem sei se acreditar num Universo-Deus tem um nome, mas eu acreditei nisso, e calei muitos com essa idéia. Uma professora me perguntou se eu era ateu uma vez que falei: _Porra de missa! Eu disse que era na frente da sala toda, mas, depois disse que não era e que falei aquilo pra ela não esticar a conversa. Contudo, voltei a disser que era ateu, mesmo sem muita certeza se era ou não. 

Até que vi, já no cursinho, a história de um homem chamado Constantino. Li numa revista de História que São Jorge nunca existira e isso me fez ter certeza de que eu estava pensando correto. Assim como o santo responsável pelo sucesso do cristianismo nunca existiu, Cristo também poderia ser uma fachada e o Demônio uma arma para fazer lavagem-cerebral no povo. 

Eu havia sofrido uma lavagem-cerebral, estava no momento da contra-lavagem-cerebral que eu faria em mim mesmo. Daí, eu procurei ler mais sobre coisas do cérebro e me interessar por neurociência. Na faculdade de Administração eu vi Psicologia. Me interessei mais ainda pela mente. Na época do cursinho eu tinha assistido a uma palestra de para-psicologia, mas como antes eu tinha lido "Carrie" e me disseram que era ficção e eu vi depois que era mesmo, não acreditei no padre-parapsicólogo. 

Depois eu li uma biografia de Darwin, "Por que Freude errou", de Richard Webster, "O erro de Descartes", de António Damásio e um simpósio sobre Nietzsche e Deleuze, da UECE (Faculdade Estadual do Ceará), onde Nietzsche falava de onde surgia Cristo (Zoroastro, Dionísio e Hórus). 

Eu li sobre esses deuses na internet, pra saber quem eram. Zoroastro eu vi na faculdade de História, quando larguei a Administração. Eu conheci também a comunidade "Ateísmo e Anticristianismo", não lembro como, mas até participei de um debate acirrado de um tópico que acabou por ser apagado sobre Adolf Hitler ser ateu (em outras comunidades, acontecia o mesmo). 

Na época eu vi na T.V. que Constantino era ateu e defendi isso, hoje, vejo que não; eu estava errado, ele era seguidor das religiões ditas "pagãs". Descobri depois que o termo pagão, vem de Pagü (Pagui), que significa vilão, que, por sua vez é o mesmo que camponês. Entendi que as palavras trocam de sentido durante os períodos históricos. Descobri que os símbolos também, e que a cruz do cristianismo é o Antú egípcio. 

Daí, eu li sofre Amenóphes IV, um cara que destruiu os escritos originais sobre muitos deuses e criou, a partir de cerca de 700, a trilogia Hórus-Ísis-Osíris ( a Santíssima triandade: Pai, Filho e Espírito Santo). Assisti a uns episódios na tv sobre Krisnha (um nome que seria o meu se eu fosse mulher, disse minha mãe. 

Entretanto, é um nome masculino) Entendi o que é um avatar e, muito provavelmente é daí que vem o termo Cristo, o avatar do cristianismo. Sem falar que vi a série "Os bárbaros" (Terry Jones), que falava dos celtas. Nisso, fui pesquisar e achei Sigurd (ou Siegfried), simplesmente o personagem em quem foi inspirado São Jorge. Com cada leitura, estou mais ateu a cada dia 

Ateu Poeta

Historiador. Presidente e criador do Jornal Delfos. Sócio-Efetivo e criador da SEMPRE. Criador do projeto de Lei que deu origem ao 1° Arquivo Público do Interior do Nordeste na cidade de Pacoti-CE. Sócio do Instituto Desenvolver. 2° e 4° lugares, consecutivamente, no 1° e 2° concursos de poesia da comunidade "Vamos Escrever um livro?", respectivamente, em 2009 e 2010. Criador do projeto da exposição histórica PACOTY: UMA HISTÓRIA EM DOCUMENTOS, aprovado pelo Banco do Nordeste em 2010.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

BLOGAGEM COLETIVA: Dia de Amar o Seu Corpo



Dia de Amar Seu Corpo




Sobre Corpos

Como é o corpo que te atrai?
Para mim todos compostos por cabeça, tronco e membros: Com uma cabeça para pensar em mim, um tronco onde eu possa deitar e membros que possam me aconchegar nas noites frias de inverno
Como posso pintar na mente o retrato da pessoa ideal, se tudo que sei é que no mundo existem apenas pessoas, com sua diversidade de tamanhos, cores e sabores, todas me parecem belas, basta que me toquem o coração.
Não entendo essas pessoas de plástico que passam na televisão, sempre nos dizendo que envelhecer é um pecado, que ser do jeito que somos é errado e  que nunca seremos perfeitos e felizes.
Mas eu quero carregar as marcas das minhas dores, as minhas risadas, dos meus amores, do tempo que não perdoa ninguém. Deve ser triste nunca envelhecer, pois nunca vamos poder saber se toda apareêcia valeu a pena, se cada hora de maquiagem valeu para embelezar a antinga foto que guardamos para nos lembrar que a beleza sempre vai morar no mais profundo dos olhares.

Eu quero carne, eu quero o osso, eu quero o espelho sem remorso e acima de tudo quero me sentir feliz por ser quem sou, com o corpo que a vida me deu e por toda vida vou honrar. Pois sagrada é a beleza que poucos conseguem perceber e não a que não deixa você ver a verdade através da aparência.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Projeto Edições Comunitárias

1.Introdução
As Edições Comunitárias ( EDICOM) surgem na cidade de Bauru como uma opção aos novos escritores, poetas e demais interessados em literatura para editar suas obras sem o custo oneroso que existe nas grandes cidades e com a qualidade necessária para que um livro chegue ao leitor da mesma forma que seria feito se fosse por um grande editora.

Para isso a EDICOM quer garantir aos escritores que optam por ela como sua editora de confiança um trabalho bem feito, com impressão de qualidade, correção literária e gramatical executada por profissionais de alto nível, desenhos e capas bonitos e chamativos para que o seu produto seja bem aceito no mercado editorial.
2. Objetivos
2.1. Objetivos Gerais
Criar uma editora ou cooperativa literária com a maior quantidade de sócios, sendo estes ligados e envolvidos com a Cultura de um modo geral da cidade de Bauru e região, para se fazer lançamentos de obras inéditas de autores nacionais e regionais e coletâneas de nomes já conhecidos e já editados, além de proporcionar uma alavanca na literatura regional com concursos de poesias, crônicas, contos e literatura em geral, com exceção de literatura pedagógica.
2. 2. Objetivos Específicos
- Conhecer as obras dos autores regionais e, caso haja interesse do autor, para a efetivação de sua publicação, a editora fará o registro da obra na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, que será liberada pelo mesmo para a edição pela EDICOM.

- O autor, para que a obra seja publicada, deverá fazer uma seção dos direitos autorais da obra por tempo determinado em contrato às Edições Comunitárias.

- A editora deverá montar o livro de acordo com a anuência do autor, sendo que o mesmo deverá enviar todo o texto em CD ( mídia virtual) digitado em Word, Arial 12, letra preta, para as devidas correções pelos profissionais da editora.

- A revisão gramatical da obra deverá ser efetuada por um professor da língua portuguesa, e também deverá ser feita revisão de estilo e gênero por um escritor ou pessoa apta para isso.

- A capa deverá ser com gravuras, ilustrações, desenhos ou fotografias, de acordo com o que é pedido pelo autor, sendo que o trabalho será feito por um ilustrador, fotógrafo, desenhista ou web designer de competência ilibada.

- A impressão deverá ser feita na própria cidade de Bauru, por uma gráfica terceirizada de acordo com os contatos da editora.
3. Da obra
Os autores interessados em editar suas obras pela EDICOM deverão formalizar esse interesse por um pedido formal , conformo o ANEXO I, que poderá se enviado à editora por e-mail para ( e-mail da editora).

Após o aceite e o recebido da editora, esta deverá mostrar interessa na obra enviando a um de seus sócios o material para ser lido e colocado em discussão de pauta da diretoria sobre o interesse da editora ou não, além de elaborar um Cronograma de Trabalho e o Orçamento da edição, necessitando para isso de uma discussão com o autor da obra e editor para que se consiga chegar a bom termo em relação aos valores , ao cronograma da edição até o lançamento do mesmo, com ou sem apresentação e colocação em alguma livraria de renome, sendo que a editora pode até fornecer subsídios para o lançamento do livro com coquetel em local a combinar.


4. Dos Direitos Autorais
Após o aceite da editora para a realização da obra o autor, caso já tenha registrado a mesma no Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro , com cópia autenticada do registro, deverá enviar o ANEXO II , que é a cessão dos direitos autorais do autor para a editora por um prazo pré-estabelecido de no mínimo um ano.

5. Da montagem do livro ao lançamento.
Assim que o autor estiver de acordo com a editora haverá necessidade de uma reunião, onde a mesma irá estabelecer todos os itens da edição do livro, com valores, prazos, e anotando como o autor pensa na edição do seu livro, exemplo: capa como deverá ser, que papel será usado, quem fará a revisão geral, a gramatical, a de estilo e gênero,o prefácio, com apoio de profissionais da literatura para autores iniciantes, as ilustrações ou fotografias, o projeto gráfico e arte final, a impressão, tiragem de livros, e , possivelmente a organização do evento para lançamento do mesmo.

Tudo isso será colocado em um projeto para efeito claro da confirmação do autor, sendo que existe a possibilidade do autor ter algum patrocinador para essa edição que também entrará no projeto.



6. Dos autores
A princípio as Edições Comunitárias (EDICOM) estarão obrigatoriamente se interessando por autores nacionais , inicialmente do Estado de São Paulo, para o lançamento de coletâneas, crônicas, contos, literatura diversa em especial de autores regionais ( Bauru e região).
7. Comercialização
O lançamento será o ponto de partida para a comercialização da obra, será feito merchandising em livrarias, cafés, Secretarias Municipais de Cultura e Educação, imprensa, distribuidoras e demais localidades de interesse do autor.
8. Da continuidade do contrato ou segunda edição
No caso do autor ter interesse em continuar com a editora para sua obra e na necessidade de uma segunda edição, será feito um novo projeto e cronograma para que se possa fazer a mesma e continuar o trabalho de divulgação para essa segunda edição.


9. Execução do Projeto
Cabe à editora a execução do projeto para a edição da obra, com custo a ser pago pelo autor, além dos custos de gráfica, profissionais que irão montar o livro, e execução do lançamento.

Para isso quando entregue o projeto ao autor, ele já terá uma idéia de qual o valor dessa edição e como poderá ser pago esse trabalho

10. Lançamento a nível regional, estadual ou nacional
O lançamento de cada obra deverá obedecer essa escala: regional, estadual ou nacional, sendo que para cada uma delas, os valores serão modificados.
11. Dos sócios
Serão sócios da editora as pessoas interessadas na área com empresa aberta para tanto com valores a ser definidos antecipadamente.


12. Dos colaboradores
Serão colaboradores da editora profissionais contratados pela editora como professores de português, autores de literatura nacional, dramaturgos, e pessoal de serviços gerais, como digitadores, ilustradores, fotógrafos, web designers, e demais necessários a cada obra.


13. Diretoria da Edições Comunitárias (EDICOM)
Presidente: Maria Cristina Violante

Vice – Presidente:

Secretário:

Tesoureiro:
Digitadora e Profissional de Revisão : Madê Corrêa

Ilustrador:

Fotógrafo:

Web Designer:

Marketing:

Lançamento:

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

I CONCURSO DE POESIAS EDICOM (Edições Comunitárias)

Fonte:poesiaaleatora.blogspot.com

 
REGULAMENTO DO I CONCURSO DE POESIAS EDICOM (Edições Comunitárias)

I. PARTICIPANTES E INSCRIÇÕES

1. Os participantes acima de 10 anos de idade de qualquer sexo.
2. Menores de 18 autorizados pelos pais ou responsáveis.
3. O valor da inscrição (R$ 15,00) será depositado na conta bancária indicada ao interessado.
4. O nº do depósito fornecido pelo incrito confirmará a inscrição.
5. Procedimento via internet ou telefone.
6. As inscrições serão feitas até o dia 30 de janeiro 2012.

II. GÊNERO DOS TEXTOS INSCRITOS

1. 3 textos de poesias deverão ser inscritos.
2. Os textos terão no mínimo 4 linhas (versos) e no máximo 40 linhas.
3. Os textos serão de temas livres em prosa poética ou versos, métricos ou não.
4. Poderão ser inscritos textos de poesia em prosa, sonetos, trovas,poetrix e demais gêneros literários.
5. Não serão inscritos neste concurso: contos, crônicas e redações.

III. JULGAMENTO

1. A seleção dos textos será realizada em etapas através de eliminatórias, conforme o número de inscrições.
2. Os 20 primeiros textos selecionados pela EDICOM participarão do julgamento composto por 5 jurados
3. A data do julgamento será informada aos finalistas com antecedência.
4. O julgamento será realizado em local público.
5. Os finalistas receberão um DVD com a gravação do evento.

IV. PREMIAÇÃO

1. O primeiro colocado receberá um troféu e terá o seu livro publicado pela EDITORA EDICOM e receberá os protótipos em mídia para a posterior impressão gráfica da obra completa. O livro poderá ter até 60 poemas.
2. O 2º e o 3º colocado terão os seus poemas inscritos publicados no mesmo livro e receberão as respectivas medalhas como prêmio simbólico.
3. Os prêmios serão entregues via Sedex.